Condição bastante frequente na prática clínica. Em casos
sintomáticos iniciamos com atropina. Enquanto se aplica as doses de atropina, o
MPTC já deve ser preparado em caso de
não resposta a atropina. Quando esta não é efetiva, utilizamos drogas de
segunda linha como dopamina ou epinefrina. Se o paciente encontra-se estável hemodinamicamente
devemos monitoriza-lo, e evitar condutas intempestivas, atropina em vigência de
uma bradicardia secundária a isquemia miocárdica aguda por exemplo, poderá
agravar ainda mais o quadro. Segue abaixo as diretrizes da AHA 2010:
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